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É, mais um dia cansativo! Nem eu mesma consigo acreditar nisso: como eu estou exausta! Agora virou rotina: uma correria danada de manhã com um monte de providências a serem tomadas, seguida de uma ida ao trabalho mais corrida ainda; gasto total da minha energia no trabalho para depois, ao final do dia que sequer consigo ver passar, voltar para a casa praticamente morta.

Noutros tempos, sexta-feira era sinônimo de happy hour, oba-oba, balada. Confesso que uma parte de mim sente falta dessa época de mais frescor e bagunça. Tudo era interessante. Tudo era novidade. O que mais me impressiona é que eu ainda sou jovem! Sou a jovem que se sente a pessoa mais velha do mundo! Como pode algo assim, não é mesmo?

Não tenho filhos “humaninhos”, mas tenho vários filhos peludinhos: três cachorrinhos e seis gatinhos (só aqui em casa – minha mãe ficou com um gatinho). Eles não têm culpa de nada, não me entendam mal! Mas vou dizer uma coisa pra vocês: ter bichinhos demanda MUITO. E a demanda é proporcional à quantidade de bichinhos! Eu amo os meus queridos, só me sinto muito sufocada por todas as tarefas que se somam ao longo do dia, afora o cuidado com os meus “fiótis”. O meu marido me ajuda muito, muito mesmo. Inclusive com os nossos fofinhos. No entanto, somos apenas nós dois e um universo de coisas para resolver. Acho que tudo isso acaba drenando a gente com o passar do tempo.

É engraçado como quando somos solteiros e moramos com nossos pais tudo é mais fácil. Não nos preocupamos com a limpeza da casa; nem com as contas; nem com nada! Daí, quando saímos de casa, parece que a vida se revela como ela realmente é! Pois é, adult life sucks.

Não preciso dizer que no meio de tudo isso os meus estudos estão indo de vento em popa, né? Só que não!

Estou parada nos estudos (PASMEM) desde o final de maio! Não consegui ler um PDF sequer até hoje! Estou tentando não surtar com isso. Afinal de contas, não tem como abraçar o mundo! Temos que aprender a nos perdoar quando falhamos. E também entender que nem sempre se trata de uma “falha”. Às vezes, só não deu e pronto. Superar o que passou e tentar fazer melhor no dia seguinte.

Então vamos dizer para nós mesmos: bola pra frente!

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